Na 14ª edição, o curso de informática tem carga horária de 48 horas e é voltado a egressos e familiares - Comunicação da Agepen/MSA Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), por meio do Escritório Social, está promovendo um curso de informática básica para egressos do sistema prisional e seus familiares. A iniciativa faz parte de um projeto de aquisição de material de suporte para qualificação profissional, iniciado em novembro de 2022, e visa ampliar as chances de reinserção no mercado de trabalho e promover a autonomia financeira dos participantes.
O programa é resultado de um convênio entre a Agepen e a Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais), com apoio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por meio da 2ª VEP (Vara de Execução Penal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Além do curso de informática, outras capacitações estão programadas, incluindo áreas técnicas e de beleza.
Na 14ª edição, o curso de informática tem carga horária de 48 horas e é voltado a egressos e familiares.
A qualificação, que conta com 20 vagas, é desenvolvida em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o CCCG (Conselho da Comunidade de Campo Grande). Os participantes recebem apoio logístico, incluindo vale-transporte garantido pelo CCCG.
"Integra nossa política de geração de renda. Não queremos só capacitar, o objetivo é inserir no mercado de trabalho", destaca a psicóloga do Escritório Social, Sâmela de Mattos Gimenez. Ela reforça que existem parcerias com a Funtrab e Funsat para encaminhamento para o emprego.
Com carga horária de 48 horas, é ministrado pelo instrutor do Senai, Rafael Lima Pontes, e ocorre de 10 a 25 de fevereiro, no período vespertino, na sede do Escritório Social, em Campo Grande. Ao final da formação, os alunos recebem certificado de conclusão.
Esta é a 14ª turma do curso de informática, que acontece desde 2023. A assistente social Ana Cristina Francisca de Araújo, uma das coordenadoras da capacitação, ressalta que o objetivo é atender não só os egressos, mas também seus familiares, formando uma rede de assistência que impacta diretamente na reintegração social.
A iniciativa representa um passo importante na promoção da cidadania de egressos do sistema prisional e seus familiares, oferecendo-lhes a oportunidade de construir um futuro promissor.
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