Imagem googleAgente patrimonial de uma escola da Rede Municipal de Educação de Campo Grande postou foto com um fuzil, em um grupo de WhatsApp do trabalho, e depois escreveu: "Tô pronto, se precisar atirar em petista".
Como o grupo era formado por professores e demais profissionais da escola, a publicação logo se espalhou e causou certa revolta entre os educadores e servidores. Alguns deles, sentiram-se ameaçados com o comportamento.
Em denúncia enviada ao Repórter Top, o internauta que não quis se identificar informou que várias pessoas ficaram perplexas com a "brincadeira de mau gosto".
Ele disse, ainda, que o agente patrimonial quis se justificar posteriormente dizendo que a mensagem teve erro por conta do corretor do aparelho celular. E apagou as mensagens, porém, o print já estava rolando entre os grupos.
O que diz a Semed?
Pedido de nota retorno foi encaminhado a assessoria de comunicação da Prefeitura de Campo Grande. E a Semed respondeu que não é conivente com conduta que fomente a violência e que o agente patrimonial foi desligado das funções na segunda-feira (6).
"A Secretaria Municipal de Educação (SEMED) esclarece que a postagem foi realizada em um grupo de WhatsApp. O servidor, que é agente patrimonial, apagou a mensagem em seguida e esclareceu que postou de maneira equivocada. A Semed lamenta o ocorrido e esclarece que não é conivente com qualquer conduta que fomente a violência. Esclarecemos ainda que o agente patrimonial foi desligado de suas funções nesta sexta-feira (6)."
O que diz o envolvido?
Até o fechamento do texto, o servidor em questão não foi localizado. O espaço está aberto caso queira se manifestar.
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