Os senadores sul-mato-grossenses Delcídio Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) manifestaram opiniões contrárias à proposta de criação de uma CPI na fronteira para investigar tráfico de drogas e armas no País.
O assunto ganhou força após a tragédia na escola do Realengo, no Rio de Janeiro. A proposta da CPI é intensificar a fiscalização sobre a entrada de armas em território brasileiro.
Estados como Mato Grosso do Sul e Paraná estão na mira da CPI prestes a ser instalada.
Para Delcídio, o lugar mais correto para uma CPI seria dentro de uma penitenciária de segurança máxima "já que é de lá que se comandam o tráfico de drogas e de armas".
O peemedebista Waldemir Moka apresentou argumento semelhante. "É mais fácil não deixar a droga entrar do que ir atrás dos que estão traficando no país", pontua.
A proposta da CPI sobre o tema é do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que defende a comissão como auxílio na criação da guarda de fronteira e viabilização de mais recursos para a Polícia Federal.
Leia Também

Josmail Rodrigues, será homenageado com Troféu Michel Temer como destaque político

Fim de semana no Estado será marcado por mudanças no tempo e queda nas temperaturas

Congresso estadual defende qualificação, inclusão e modernização das compras públicas em MS

Governo de MS nomeia coordenadora estadual para Casa da Mulher Brasileira

Projeto leva sorrisos e prevenção às escolas de Bonito

Mato Grosso do Sul bate o martelo: Rota da Celulose tem consórcio vencedor em disputa na bolsa

Tudo para sua festa ou evento está na Calisto Conveniência!

Menino de 9 anos é violentado sexualmente por colega em escola de MS

Hospital de Bodoquena recebe novos equipamentos e reforço no atendimento médico
