O governo do Japão atualiza a cada momento os números das vítimas do terremoto do último dia 11, de 9 graus na escala Richter, e do tsunami seguido por uma série de tremores de terra no país. A estimativa é que mais de 2,4 mil pessoas morreram. Porém, há cálculos de que o total de mortos pode ultrapassar 10 mil.
Mais de 500 mil pessoas estão desabrigadas, enquanto 2 milhões de casas permanecem sem energia elétrica e praticamente o mesmo número continua sem o abastecimento água. Segundo relatos, em Otsuchi no Nordeste do Japão, metade da população está desaparecida e os demais estão em estado de choque.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, disse que o desastre mergulha o país "na crise mais grave desde a 2ª Guerra Mundial". Estimativas preliminares elevam os custos de recuperação da tragédia em dezenas de bilhões de dólares - um forte golpe para o país, em um momento em que a economia mundial dá sinais de retomada.
A situação se agravou hoje (15) com a explosão, que ocorreu às 6h20 (horário do Japão), no reator 4, da unidade 2, da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), a situação está “sob controle”. As autoridades japonesas mantêm a agência informada.
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