O governo japonês elevou neste sábado para 503 o número de mortos pelo terremoto de magnitude 8,9 seguido de um tsunami que devastou a região leste do país na sexta-feira, e estimativas já apontam para mais de 1.000 vítimas. O país ainda vive a tensão de novos problemas advindos da catástrofe devido ao risco de novos tsunamis e de vazamento de radiação em duas usinas nucleares.
O principal porta-voz do primeiro-ministro Naoto Kan e secretário-chefe do gabinete, Yukio Edano, declarou que 'se teme a morte de mais de mil pessoas', conforme as operações de resgate vão trabalhando ao largo da costa leste da ilha de Honshu, a maior do país, onde ondas gigantescas destruíram mais de 3.000 casas.
24 horas após a catástrofe, a contagem da Agência Nacional de Polícia aponta para 503 mortos, 1.040 feridos e 740 desaparecidos. Porém, a polícia de Sendai, a cidade mais atingida pelo tsunami, indicou que ao menos 200 corpos foram encontrados na costa devastada.
O Ministério da Defesa informou hoje que 1.800 residências em Minami Soma foram destruídas, e as autoridades de Sendai indicam mais 1.200 casas derrubadas pelo tsunami.
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