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Em novo protesto, ativistas do Greenpeace se acorrentam em prédio de Eike Batista

1 Set 2011 - 07h44Por Jornal do Brasil/Com informações do Greenpeacee

Exigindo o aumento da área de preservação ambiental no arquipélago de Abrolhos, na Bahia, um grupo de 20 militantes ambientais da ONG Greenpeace se acorrentou nas catracas de acesso a uma das empresas do milionário Eike Batista - detentor de dois dos 13 blocos de exploração daquela região.

Vestidos de baleia Jubarte e com máscaras do empresário Eike Batista, os ambientalistas ameaçaram invadir o prédio, mas foram contidos por seguranças. Ainda durante a manifestação, o grupo borrifou óleo nas dependências do prédio e falou sobre a rica biodiversidade marinha da região de Abrolhos, considerada o lar das baleias Jubarte. 

Abrolhos é um arquipélago de cinco ilhas, localizado no litoral sul da Bahia, situado a aproximadamente 72 km da costa de Caravelas. Com uma área total de 913 km², o arquipélago de Abrolhos é constituído da Ilha Santa Bárbara, onde fica o farol e as instalações principais, sob controle da Marinha do Brasil, a Ilha Siriba, a Ilha Redonda e mais duas outras ilhas nas quais o desembarque é proibido, a Ilha Sueste e a Ilha Guarita.

Em julho deste ano, quando lançou a campanha, o Greenpeace enviou para a Petrobras e as outras nove companhias petrolíferas que têm blocos de produção encostados em Abrolhos uma carta em que explica a necessidade de se estabelecer uma área livre da atividade petrolífera no local que abriga o maior e mais exuberante banco de corais do Atlântico Sul.

O Greenpeace busca convencer as empresas de que os limites de proteção para Abrolhos sejam ampliados. Além disso, a proposta da ONG é que seja feita uma moratória de exploração de gás e petróleo por 20 anos na região e estabelecida uma zona de proteção de pelo menos 93 mil Km2, abrangência determinada por estudos científicos para se evite que acidentes de qualquer tipo contaminem a biodiversidade existente.

A moratória de 20 anos proposta pelo Greenpeace afeta os treze blocos de exploração de petróleo atualmente sob concessão. A Petrobras é a empresa com mais operações na região, atuando em sete blocos. Também exploram o local as empresas Shell, a angolana Sonangol, Vale, Perenco, OGX, Repsol Sinopec, Vipetro, Cowan e HRT. Em resposta à ONG, a Petrobras afirma que respeita o limite de proteção de 50 km para exploração no local.

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