A companhia aérea boliviana Lamia toma procedimentos para a sua seguradora indenizar as vítimas da tragédia com o avião que levava a Chapecoense para Medellín, onde seria disputado o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana. O acidente matou 71 pessoas e feriu outras seis, sendo três atletas, dois tripulantes e um jornalista.
Consultado pela Agência Efe, Nestor Higa, advogado da Lamia, informou que a indenização para cada vítima é de US$ 165 mil (R$ 546,2 mil), conforme o Convênio Internacional de Aviação Civil.
Supostamente, o acidente com o avião da Lamia se deu por falta de combustível, o que já provocou a detenção de Gustavo Vargas Gamboa, diretor-geral da Lamia, acusado de homicídio culposo. Gustavo Vargas Villegas, seu filho e diretor de Registro Aeronáutico da Direção Geral da Aeronáutica Civil (DGAC), também foi preso.
Já Marco Antonio Rocha Venegas, diretor de Operações da Lamia, e a ex-técnica aeronáutica Celia Castedo, que apontou as irregularidades no plano de voo da companhia boliviana no aeroporto de Viru Viru, em Santa Cruz de La Sierra, foram indiciados. O primeiro está no Paraguai, e a segunda se refugiou no Brasil.
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