Nem mesmo o Mercadão Municipal de Campo Grande teria escapado do esquema orquestrado pela Odebrecht para desviar dinheiro da União destinado para obras públicas que tornavam propina na mão de políticos.
Em uma das várias planilhas entregues pelos delatores da empreiteira, a revitalização do ponto turístico da Capital seria "pano de fundo" para o desvio de R$ 30 mil a um político de apelido ‘Grão’, de Salvador (BA), no ano de 2014.
O recurso total de R$ 702 mil para as melhorias vieram do Ministério do Turismo, por meio de uma emenda dos senadores na época Delcídio do Amaral (PT e hoje com mandato cassado e sem partido) e Waldemir Moka (PMDB).
O contrato foi firmado em 2011 com o município por meio de convênio, em que o então prefeito Nelsinho Trad (PTB) daria R$ 224 mil de contrapartida.
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