Alvos da operação Last Chat do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) passaram por audiência de custódia na manhã de hoje (26) e tiveram prisão preventiva decretada, sendo que uma delas foi solta provisoriamente, mas usará tornozeleira eletrônica.
Viviane Fontoura Holsback, tratada como mulher de Rafael da Silva Lemos, conhecido como “Gazela” ou “Patrão”, mas que segundo a defesa dela, teve relacionamento com o homem apontado como líder do esquema. Ela é acusada de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e integrar organização criminosa a partir de ordens de "Patrão", segue presa.
De acordo com o Campo Grande News, o advogado dela, César Henrique Barros, entrou com o pedido de prisão domiciliar por ela ter dois filhos de 2 e 8 anos, mas o juiz do plantão não deferiu e revelou que quem analisará o documento é o juiz responsável pelo caso.
Kelli Letícia de Campos, gerente e dona da empresa de fachada utilizada pelo grupo criminoso, também teve a prisão mantida e será encaminhada para o Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi, segundo advogado Reinaldo Monteiro.
A manicure Dayane Moura, alvo de mandado de busca e apreensão e de prisão na manhã de quarta-feira, foi liberada, mas será monitorada por tornozeleira eletrônica, segundo o advogado Tales Morelli.
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