O principal suspeito, conhecido como "Big" ou "Gordo", de 22 anos, está foragido - Berlim CaldeirãoEsposa de Kaique Oliveira Ventura, de 18 anos, morto a tiros e a facada na noite desta terça-feira (26), ouviu os gritos e os últimos minutos do marido, antes de ser assassinado no bairro Taquarussu, em Campo Grande.
Segundo o site TopMídiaNews, ele foi morto em uma kitnet, durante uma discussão com dois homens.
O crime ocorreu na Rua Brigadeiro Tobias, por volta das 18h15, segundo registro policial. Kaique recebeu um tiro no peito e três facadas nas costas. O principal suspeito, conhecido como "Big" ou "Gordo", de 22 anos, está foragido.
Segundo boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pela esposa de Kaique, encontrada no local do crime. Ela relatou aos policiais que o marido teria saído de casa, dizendo que iria nos "guri" para buscar um cigarro e não teria voltado.
Preocupada, ela foi até o local e teria escutado uma briga e gritos do marido. Ela teria tentado entrar, mas foi impedida por uma pessoa. Logo em seguida, um homem moreno gordo teria deixado o local acompanhado de um rapaz magro, baixo, trajando camiseta da seleção brasileira, contou.
Quando a polícia chegou, encontrou o imóvel trancado com corrente e cadeado pelo lado de fora. Com o apoio da Força Tática, a entrada foi forçada, e o corpo de Kaique foi localizado no segundo cômodo. Uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) confirmou o óbito.
Enquanto a Polícia Militar aguardava a chegada da perícia, os policiais conseguiram obter as imagens dos possíveis autores em uma conveniência próxima. A imagem mostra um dos possíveis autores deixando o local. A mulher de Kaique teria confirmado que ele esteve presente na hora do crime.
Durante diligências na Rua São Gabriel, também no bairro Taquarussu, a polícia localizou o pai do suspeito. Ele confirmou a identidade do filho e revelou que o rapaz é usuário de drogas, mas disse desconhecer o paradeiro dele. A foto dele foi apresentada a populares, que o reconheceram como um dos envolvidos no crime.
Peritos criminais e investigadores da DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil, estiveram no local para coletar provas. O caso segue sob investigação, com a polícia em busca dos outros envolvidos e pistas sobre a motivação do homicídio.
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