Uso dos tradicionais quadro-negro e giz nas escolas pode ser proibido. É o que prevê um projeto de lei apresentado nesta terça-feira (22) pela deputada Dione Hashioka (PSDB).
O pó de giz, composto por óxido de cálcio, prejudica as vias respiratória e pode agravar problemas de saúde aos professores e alunos, de acordo com a parlamentar. “As alergias são motivo de grande número de licenças médicas solicitadas pelos professores”, diz.
Pela proposta, o quadro-negro e o giz devem ser substituídos por lousa branca e caneta hidrocor. Os estabelecimentos de ensino terão 24 meses a partir da vigência da lei para providenciar a troca dos equipamentos
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