O coordenador do programa de controle de armas do Movimento Viva Rio, Antônio Rangel Bandeira, afirmou que o contrabando não é a fonte das armas utilizadas em crimes no Brasil. “Entre 7% e 10% das armas apreendidas no Brasil são estrangeiras. Vamos acabar com esse mito de que o que nos atinge são armas estrangeiras”, disse Bandeira, com base em pesquisa do viva Rio sobre apreensão de armas nos últimos dez anos.
Bandeira, que participa de audiência pública da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, disse também que o massacre de Realengo foi um importante exemplo de onde vêm as armas usadas em crimes. Os dois revólveres utilizados na chacina foram fabricados no Brasil e um deles tinha sido roubado de uma residência.
O especialista cobrou mais pesquisas para nortear as políticas de segurança do País. “A única forma de nossa policia ter eficiência é basear-se em conhecimento científico”, afirmou. Segundo ele, as informações sobre produção e a comercialização de armas ainda são desconhecidas.
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