O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta sexta-feira (6), após reunião com a presidente Dilma Rousseff, que "não cogita" aumentar o preço do combustível que sai das refinarias da Petrobras. Segundo ele, o governo só irá repensar os valores da gasolina quando houver queda nos preços do barril de petróleo.
"Não haverá alteração no preço dos combustíveis enquanto o preço do barril internacional estiver em torno desses patamares que conhecemos. Não se cogita, portanto, aumento dos patamares dos combustíveis", disse.
Lobão afirmou que, a partir da semana que vem, o preço do etanol deve começar a cair, porque, segundo ele, haverá melhora nos níveis de abastecimento. “Etanol nós já estamos com um abastecimento bastante bom, crescendo o abastecimento, o fornecimento do etanol através das refinarias. E a partir da próxima semana a oferta será muito maior e, como conseqüência, a tendência é uma queda crescente nos preços do etanol.”
O ministro afirmou que a Petrobras vai aumentar de 5% para 15% sua participação na produção do etanol brasileiro.
“Adotamos agora a política também de uma presença mais agressiva da Petrobras na produção de etanol. A Petrobras produz hoje cerca de 5% de todo o etanol consumido no Brasil. Nós vamos avançar rapidamente para a produção de 10%, 12%, 15% nos próximos anos. Em três, quatro anos”, disse.
Segundo ele, o objetivo é dar condições para que a estatal possa controlar o preço e o abastecimento do combustível. "Com isto, a Petrobras se transforma definitivamente num regulador eficiente do fornecimento e dos preços do etanol", disse.
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