O horário de verão que acaba neste fim de semana poderia ser o último adotado pelo país. Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados pretende acabar com a mudança de horário que hoje, por lei, ocorre de outubro a fevereiro.
Segundo o deputado Valdir Colatto, do PMDB catarinense, a economia de energia que o país consegue com a prática é “mínima” e não compensaria os danos colaterais causados à saúde e ao humor da população.
No ano passado, a estimativa do Operador Nacional do Sistema é de que o país tenha economizado R$ 162 milhões durante o período – quando se usa mais luz solar e menos iluminação artificial.
Outro ganho para o sistema elétrico é a redução de riscos de sobrecarga. Com menor demanda, a operação se torna mais segura, evitando apagões e problemas de segurança.
O deputado não se impressiona com o número. ““O organismo fica completamente desequilibrado. Estudos apontam sintomas indesejados como dores de cabeça, aumento da fadiga, taquicardia, diminuição de rendimento nos estudos e no trabalho, principalmente em pessoas com mais idade”, disse.
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