Foi aprovado hoje na Assembleia Legislativa o envio de um documento que pede urgência na nomeação de um superintendente Regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Grosso do Sul.
O Incra no Estado está sem um superintendente desde agosto do ano passado, quando ocorreu uma operação da Polícia Federal, que desmantelou uma quadrilha que fraudava a venda de lotes em assentamentos. O esquema, segundo a PF, contava com a participação de servidores do Incra, inclusive do ex-chefe do órgão, Waldir Nascimento, que ficou detido por alguns dias.
Na manhã de hoje, quarenta e cinco integrantes do MST estiveram presentes na Assembleia. Zé Batista, um dos representantes do movimento, ocupou a tribuna e denunciou que a reforma agrária está parada no Estado.
De acordo com Zé Batista, a liberação de R$ 15 milhões que seriam destinados à reforma agrária em Mato Grosso do Sul está parada pela falta de comando no Incra de MS. Com isso, obras para construção de casas para os assentados não estão ocorrendo, fato que prejudica os trabalhadores e empresários envolvidos na reforma agrária.
No documento, a Assembleia relata a importância da liberação da verba. O documento será enviado ao Incra em Brasíl e ao Ministério de Desenvolvimento Agrário
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