Assessoria | 4 de julho de 2011 - 09:09

Bonito realiza o I Fórum de Políticas Públicas

Cerca de 90 mulheres estiveram presentes na sexta-feira (1º) na sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Vila Marambaia ..

Conde

Cerca de 90 mulheres estiveram presentes na sexta-feira (1º) na sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Vila Marambaia para a realização do I Fórum de Políticas Públicas realizado em Bonito.  Entre as autoridades presentes, o prefeito José Arthur Figueiredo, a vereadora Luiza Cavalheiro de Lima, Izabel Figueiredo, secretária municipal de Assistência, Melissa Macedo, secretária municipal de Saúde e Marcia Paulino, da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para Mulher do Estado.

A secretária de Assistência Social, Izabel Figueiredo, destacou a importância da participação da mulher na definição das políticas que serão adotadas pelo Estado. “Se nós não estivermos prontas pra defender os nossos interesses ninguém vai defender por nós. Quantas mulheres viveram antes de nós e lutaram por igualdade, por reconhecimento e muitas até morreram buscando uma série de direitos que hoje nós não defendemos no dia a dia. O que a gente precisa é levantar o olhar, deixar o conforto do nosso mundo, da nossa casa e perceber esse é um compromisso de todas nós”.

“A nossa ideia é construir a partir de hoje, uma política pública em que nós sejamos um mecanismo, um instrumento, onde através de Fóruns e Conselhos como esse, garantir os direitos daquela mulher que não tem apoio, que não tem horizonte, que não tem proteção”.

Para o prefeito José Arthur Figueiredo as mulheres estão ocupando um espaço cada vez maior na nossa sociedade. “Esse espaço é bem merecido, porque além desse de ser mãe, de ser profissional, a mulher é companheira, é dona de uma sensibilidade diferente. Infelizmente precisamos admitir, existem ainda no nosso mundo moderno homens que maltratam as mulheres, situações humilhantes de violência ou de discriminação que criam a necessidade das mulheres de estarem juntas, de serem valorizadas e há sem dúvida a obrigação do Estado de garantir os seus direitos através da implantação de políticas públicas realmente atuantes”, finalizou José Arthur.