De acordo com a irmã, Criskeilly Veloso Gomes, que atualmente mora em Três Lagoas, a 325 km de Campo Grande, o último contato com a jovem foi poucas horas antes do sumiço, no dia 28 de novembro.

 

"Conversamos pela internet e ela estava muito feliz, porque tinha saído a aprovação do visto de permanência dela. Depois disso, não conseguimos mais ter contato", explica ao G1.

 

Segundo Criskeilly, a irmã mora na Austrália desde os 7 anos, quando a família se mudou para o país. No ano passado, os pais retornaram para Três Lagoas. A jovem ficou com o irmão e atualmente trabalha em um frigorífico da cidade. Criskeila mora com o namorado.

 

"Estamos preocupados porque até agora a polícia de lá não conseguiu rastrear o celular dela e nem o carro. Ela nunca fez isso e já são oito dias de angústia", lamenta.

 

Criskelly conta que a irmã estava muito feliz com o relacionamento e falava muito bem do namorado, que também está colaborando com as investigações. A irmã da jovem disse ainda que vários amigos da família que moram em outra cidade, foram para Brisbane para ajudar nas buscas.

Em uma rede social, o cônsul honorário do Brasil em Queensland, Valmor Morais, disse que está acompanhando o caso sobre o paradeiro da jovem. Segundo ele, a polícia australiana está investigando o caso e faz buscas pela região.