FILIPI BRITES / BONITO INFORMA | 28 de junho de 2017 - 08:19 BONITO - MS - EDUCAÇÃO

Saiba como funciona o Projeto AJA em Bonito

Você já ouviu falar no projeto ‘AJA’ que atende estudantes das escolas públicas de Mato Grosso do Sul? Entenda como funciona.

Você já ouviu falar no projeto ‘AJA’ que atende estudantes das escolas públicas de Mato Grosso do Sul? Entenda como funciona. No seu sentido mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte, ponderando sempre a promoção do conhecimento.

O AJA (Avanço do Jovem na Aprendizagem), atende os estudantes das escolas públicas de Mato Grosso do Sul com faixa etária de 15 a 17 anos, é veiculado para alunos com distorção de escolaridade (pessoas que não concluíram o ensino fundamental).

Com objetivo na formação destes alunos que integram este projeto, visam promover a cidadania, cultura e demais valores educacionais. O ‘AJA’ acolhe os estudantes por meios de oficinas, dinâmicas e atividades que acontecem dentro e fora da sala de aula, além de conteúdos com a base nacional comum.

Em Bonito o projeto acontece na Escola Estadual Luiz Da Costa Falcão para alunos do 6° ao 9 ° ano que corresponde ao bloco intermediário e bloco final. Todos os dias os estudantes são acolhidos antes do inicio das aulas: “Acolhida, como nós chamamos dentro do projeto, é um procedimento em que fazemos alguma brincadeira, um painel informativo, ou alguém para dar as boas vindas, uma boa noite para estes estudantes, é isso que denominamos “acolhida” no AJA”, conta a professora Kaline Jesus.

O ‘AJA’ na escola Falcão em Bonito está sob a Coordenação da Mª. Sônia Maria Teixeira, Assessoria de Projeto Profª Kaline Jesus, acompanhamento psicológico Mariela Kramer.

Nesta semana os alunos do AJA tiveram a oportunidade de conhecer a exposição do artista plástico Jonir Figueiredo que acontece em Bonito até (08) de julho. Essa visita no evento de artes foi muito especial, eles terão que fazer uma releitura, como conta uma das professoras do projeto: “os alunos produzirão a releitura do grafite através do desenho e irá se tornar um calendário”, disse Anatacha Teixeira.