Assessoria de Imprensa Arysta | 30 de agosto de 2013 - 08:17 Bonito (MS)

3º Encontro Técnico Arysta em Bonito (MS) debate manejo eficiente com produtores de cana

Após prejuízo com geadas, produtores de cana do MS terao acesso a informações sobre manejo eficiente

Divulgação

A equipe técnica da Arysta LifeScience, juntamente com o pesquisador e especialista na área de manejo de plantas daninhas, Pedro Christofoletti, trazem para os produtores sul-mato-grossenses know-how e atualização sobre o manejo da cana. Os temas nortearão os painéis do 3º Encontro Técnico Arysta/MS, realizado neste sábado (31), em Bonito (MS).

O Mato Grosso do Sul passa por um momento de redefinições de estratégias para produtores de várias culturas, incluindo a cana-de-açúcar, depois de um período intenso de geadas na região. Segundo dados da Associação dos Produtores de Bioenergia do Mato Grosso do Sul (Biosul), as geadas do último mês comprometeram 17% da safra do Estado.

Uma das consequências deste fenômeno climático é a morte de parte da área de cana que havia sido colhida e já tratada com herbicida. No processo de manejo da cana soca geralmente são utilizados herbicidas com residual de até 180 dias, que é o caso, por exemplo, dos produtos Lava e Dinamic, da Arysta. Porém, para aqueles produtores que optarem pela utilização de produtos com menor residual (de 90 dias) poderá haver a necessidade de uma segunda aplicação de herbicidas. Neste caso, o residual não será suficiente para controlar as plantas infestantes presentes na área, o que consequentemente comprometerá o desenvolvimento da cultura.

“Como a região possui áreas com muita pressão de plantas infestantes na cana, produtos com maior residual podem minimizar o custo da segunda aplicação. Mas é importante sempre contar com um acompanhamento técnico para avaliar a real necessidade da segunda aplicação ou não”, alerta o gerente de produtos e mercado de cana, José Renato Gambassi.

Um detalhamento maior sobre o tema será apresentado durante o 3º Encontro Técnico Arysta/MS, por Pedro Christofoletti, que destacará ainda os principais desafios no Estado, como a colheita de cana crua (palhada), elevada umidade e incidência de plantas daninhas como braquiária, colonião, mamona, ipomeias e merremias, entre outros.

Cenário - Hoje o Estado de Mato Grosso do Sul é o quinto maior produtor de cana de açúcar do país, com uma área total estimada, em 2013, em torno de 740.000ha (segundo dados da Biosul) e área de colheita de 626.000 ha nesta safra. Esses dados posicionam o Mato Grosso do Sul entre os maiores potenciais de plantio e colheita de cana.

Sobre a Arysta LifeScience

Sediada em Tóquio, no Japão, a Arysta LifeScience é uma das maiores empresas privadas do mundo no mercado de proteção de plantas e ciências da vida, com faturamento global de US$ 1,6 bilhões em 2012, sendo cerca de US$ 570 milhões na Unidade de Negócios América Latina. Presente em mais de 125 países em todo o mundo, a Arysta LifeScience é especializada no marketing e distribuição de renomadas marcas de defensivos agrícolas e produtos de nutrição para atender às necessidades de parceiros mundialmente. No Brasil, a Arysta LifeScience atua há 45 anos com uma história de sucesso e de importantes contribuições para o desenvolvimento da agricultura nacional. A empresa conta com cerca de uma centena de representantes técnicos nas principais regiões agrícolas do País, e atua fortemente nos mercados de Soja, Milho, Algodão, Cana-de-açúcar, Hortaliças, Frutas e Pastagem. (www.arystalifescience.com.br)