DivulgaçãoQuando se fala em blues no Mato Grosso do Sul, a primeira imagem que surge na nossa frente é a da moçada dos Bêbados Habilidosos. E não podia ser diferente. Afinal, eles estão na estrada há mais de 23 anos, sempre desafiando o coro dos contentes e fazendo prevalecer a máxima que diz: se você obedecer todas as regras, acaba perdendo toda a diversão. Quem já conhece, vai ter uma nova oportunidade, agora quem não conhece, no dia 16 de novembro no Bonito Blues e Jazz Festival, vai poder se esbaldar com o som dessa incrível banda que lançou as sementes do som do Mississípi na terra da música sertaneja e provou que o lamento do blues é universal.
A participação dos Bêbados Habilidosos no Bonito Blues e Jazz Festival, evento que será realizado na Capital do Ecoturismo Brasileiro, nos dias 14,15 e 16 de novembro, no Espaço Madeiral (bem no centro da cidade), está cercada de imensa expectativa, porque a banda de blues mais influente do Estado, após uma sentida ausência de vários meses, retornou há pouco tempo aos palcos, iniciando mais uma temporada de inúmeras apresentações pelas noites de Campo Grande, sem esquecer que o retorno dos “bêbados”, marca o inicio de uma nova fase da banda que passou por mudança em sua formação e está prestes a lançar um novo CD
Agora quem toma conta das baquetas é Zé Fiuza (Black Tie, Cover Up e Rockfeller), e o restante da formação continua a mesma: Renato Fernandes no vocal, Marcelo Rezende no baixo, Julio Belucci no sax, e Rodrigo Paiva na guitarra. “A diferença é que agora a ideia é que eu suba no palco sempre sóbrio”, brinca o carismático vocalista e compostior do grupo, Renato Fernandes, levando em conta o infarto que sofreu no início deste ano.
Após longos sete meses parados, a banda está empolgada com a gravação do novo álbum e o retorno aos shows, e tudo isso poderá ser sentido na apresentação deles no festival de Bonito, quando estarão mostrando as novas músicas que compõem o CD, previamente intitulado “Vida Dura”, que entre outras novidades, terá uma faixa que Renato fez no hospital, enquanto esteve fora dos palcos, chamada “Amor Perdido”.
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