Às vésperas de encerrar o exercício de 2016, prefeitos das cidades de Mato Grosso do Sul ainda não sabem se vão conseguir fechar as contas e alguns até já admitem que encerrarão o mandato deixando dívidas para a próxima administração. A situação do caixa no vermelho das gestões municipais vem sendo arrastada, em alguns casos, desde 2014 e não deve melhorar até 2019
“As perspectivas que temos para 2017 e 2018 são de dois anos complicados [economicamente]. Acreditamos que os gestores vão ter dificuldades. Melhora, mesmo, só em 2019”, estima o presidente da Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul (Assomasul), Juvenal Neto (PSDB). Ele explica que a crise nas contas vem desde meados de 2014 e que 2016 “foi um ano muito difícil”. As finanças públicas foram prejudicadas pela crise econômica do país e, neste ano, agravada ainda mais pelas questões políticas. Para conseguir equilibrar o orçamento futuro, Juvenal diz que os prefeitos devem continuar com as medidas de “arrocho”, cortando gastos e reduzindo o número de funcionários. “O que nos aflige é em relação aos repasses públicos para os municípios, que não são instáveis e os pequenos municípios, principalmente, dependem deles (para o caixa)”, acrescenta.
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