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POLÍTICA

Vaquinha eleitoral não empolga e Odilon só arrecada R$ 530 em 2 dias

18 Jul 2018 - 08h11Por DA REDAÇÃO
Sem empolgação: Odilon só arrecada R$ 530 em dois de vaquinha eleitoral (Foto: Cleber Gellio/Arquivo)Sem empolgação: Odilon só arrecada R$ 530 em dois de vaquinha eleitoral (Foto: Cleber Gellio/Arquivo)

Apontada como novidade para o processo eleitoral deste ano no financiamento de candidaturas e projetos políticos, as “vaquinhas sociais” parecem ter empolgado pouco o eleitorado sul-mato-grossense. Dentre os candidatos ao governo do Estado, dois já anunciaram abertamente os esforços de arrecadação, com desempenho conjunto de cerca de R$ 3,5 mil. Em 48 horas de existência oficial, a vaquinha do juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT) totalizou R$ 530 até esta tarde.

 
 

crowdfunding ou “vaquinha virtual” foi inserido no processo eleitoral e pré-eletivo pela minirreforma de 2015 e liberado para os candidatos em 15 de maio. Contudo, a liberação dos valores só ocorre depois que os registros de candidatura forem apresentados –do contrário, todo o recurso juntado será devolvido aos doadores.

 

O processo de arrecadação também tem regras: apenas empresas e entidades cadastradas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) podem atuar no financiamento coletivo eleitoral, devendo identificar doadores e valores e as quantias repassadas individualmente a cada candidato, bem como forma de pagamento e data da doação.

Na corrida pelo Executivo estadual, Humberto Amaducci (PT) foi o primeiro a apresentar um projeto de financiamento. Desde 21 de junho ele mantém um site no ar exclusivamente para a juntada dos recursos. Em quase um mês, o candidato conseguiu R$ 2.992, conforme divulgado no site montado para a arrecadação, advindos de 24 colaboradores. Ele estabeleceu meta de R$ 13 mil em receitas.

Já a assessoria de Odilon informa que o lançamento oficial de sua ferramenta se deu na segunda-feira (16). O sistema, porém, computa doações desde o dia anterior. Às 17h30 desta terça (17), o sistema registrava doações de R$ 530 feitas por três eleitores e via cartão de crédito.

 

Site de Odilon apresentava saldo de R$ 530 doações feitas desde domingo (15); lançamento oficial se deu na segunda-feira. (Imagem: Reprodução)Site de Odilon apresentava saldo de R$ 530 doações feitas desde domingo (15); lançamento oficial se deu na segunda-feira. (Imagem: Reprodução)

O MDB de André Puccinelli já havia informado que também tinha pretensão de lançar um crowdfunding, ao passo que o PSDB do governador e candidato à reeleição Reinaldo Azambuja aguardava orientações da cúpula nacional para definir como iria proceder nesse esforço de arrecadação.

Saída – As vaquinhas foram uma das alternativas encontradas para garantir o financiamento de candidatos, depois da proibição de doações de empresas aos candidatos –contribuições de pessoas físicas seguem liberadas. Contudo, essas modalidades devem contribuir pouco com o todo dos principais candidatos, que contarão com recursos do Fundo Partidário (que deve somar R$ 888,7 milhões neste ano) e do Fundo Eleitoral (a ser usado nas eleições pela primeira vez em 2018 e que deve somar R$ 1,7 bilhão).

As colaborações dos crowdfundings são feitas por meio de cartões de crédito, débito e boleto bancário, envolvendo ainda tarifas referentes às transações ou cobranças pelo serviço. São estipulados valores mínimos e máximos para doação.

Site de Odilon apresentava saldo de R$ 530 doações feitas desde domingo (15); lançamento oficial se deu na segunda-feira. (Imagem: Reprodução)Site de Odilon apresentava saldo de R$ 530 doações feitas desde domingo (15); lançamento oficial se deu na segunda-feira. (Imagem: Reprodução)

O MDB de André Puccinelli já havia informado que também tinha pretensão de lançar um crowdfunding, ao passo que o PSDB do governador e candidato à reeleição Reinaldo Azambuja aguardava orientações da cúpula nacional para definir como iria proceder nesse esforço de arrecadação.

Saída – As vaquinhas foram uma das alternativas encontradas para garantir o financiamento de candidatos, depois da proibição de doações de empresas aos candidatos –contribuições de pessoas físicas seguem liberadas. Contudo, essas modalidades devem contribuir pouco com o todo dos principais candidatos, que contarão com recursos do Fundo Partidário (que deve somar R$ 888,7 milhões neste ano) e do Fundo Eleitoral (a ser usado nas eleiçõespela primeira vez em 2018 e que deve somar R$ 1,7 bilhão).

As colaborações dos crowdfundings são feitas por meio de cartões de crédito, débito e boleto bancário, envolvendo ainda tarifas referentes às transações ou cobranças pelo serviço. São estipulados valores mínimos e máximos para doação.

Site de Odilon apresentava saldo de R$ 530 doações feitas desde domingo (15); lançamento oficial se deu na segunda-feira. (Imagem: Reprodução)Site de Odilon apresentava saldo de R$ 530 doações feitas desde domingo (15); lançamento oficial se deu na segunda-feira. (Imagem: Reprodução)

O MDB de André Puccinelli já havia informado que também tinha pretensão de lançar um crowdfunding, ao passo que o PSDB do governador e candidato à reeleição Reinaldo Azambuja aguardava orientações da cúpula nacional para definir como iria proceder nesse esforço de arrecadação.

Saída – As vaquinhas foram uma das alternativas encontradas para garantir o financiamento de candidatos, depois da proibição de doações de empresas aos candidatos –contribuições de pessoas físicas seguem liberadas. Contudo, essas modalidades devem contribuir pouco com o todo dos principais candidatos, que contarão com recursos do Fundo Partidário (que deve somar R$ 888,7 milhões neste ano) e do Fundo Eleitoral (a ser usado nas eleiçõespela primeira vez em 2018 e que deve somar R$ 1,7 bilhão).

As colaborações dos crowdfundings são feitas por meio de cartões de crédito, débito e boleto bancário, envolvendo ainda tarifas referentes às transações ou cobranças pelo serviço. São estipulados valores mínimos e máximos para doação.

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