Pelo menos 20 estudantes da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) estão acampados desde ontem em frente de uma seringueira, localizada na Avenida Weimar Gonçalves Torres com a Rua Toshinobu Katayama. A manifestação começou após o corte de pelo menos metade dos galhos no domingo. Hoje pela manhã houve um principio de tumulto entre policiais e os manifestantes.
Alguns estudantes montaram um acampamento improvisado em cima dos galhos que ainda restam e ameaçaram não descer enquanto o pedido de corte não fosse retirado. Segundo eles a polícia militar foi acionada e chegou a dar voz de prisão por desacato a uns dos acadêmicos que se negou a descer da árvore.
De acordo com comandante Carlos Silva o policiamento é necessário para manter a tranquilidade do local, considerando que a livre manifestação é legal, porém de forma pacífica. “Tanto o corte como o protesto tem o amparo da lei, porém, a ordem teve ser respeitada”, disse.
PROMOTORIA
O promotor público da Vara do Meio Ambiente em Dourados, Paulo Cesar Zeni esteve no local para conversar com os estudantes e averiguar a legalidade do corte. Segundo ele o fato do corte receber a autorização como compensação de dois computadores e um aparelho de GPS causa estranheza. “Se a legalidade do corte for somente por estes equipamentos, eu mesmo vou acionar a justiça contra a derrubada da árvore”, disse.
O promotor Paulo Zeni juntamente com o advogado do proprietário do terreno onde está localizada a árvore agendaram uma reunião entre os estudantes e representantes do Imam (Instituto do Meio Ambiente) para tentarem um acordo entre eles e os órgãos responsáveis pelo corte. O encontro deve acontecer às 14 horas.
AUTORIZAÇÃO
O corte da árvore centenária recebeu autorização do (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) em julho deste ano. Como medida compensatória, a construtora terá que doar um GPS e dois computadores para o Imam.
De acordo com comandante Carlos Silva o policiamento é necessário para manter a tranquilidade do local, considerando que a livre manifestação é legal, porém de forma pacífica. “Tanto o corte como o protesto tem o amparo da lei, porém, a ordem teve ser respeitada”, disse.
PROMOTORIA
O promotor público da Vara do Meio Ambiente em Dourados, Paulo Cesar Zeni esteve no local para conversar com os estudantes e averiguar a legalidade do corte. Segundo ele o fato do corte receber a autorização como compensação de dois computadores e um aparelho de GPS causa estranheza. “Se a legalidade do corte for somente por estes equipamentos, eu mesmo vou acionar a justiça contra a derrubada da árvore”, disse.
O promotor Paulo Zeni juntamente com o advogado do proprietário do terreno onde está localizada a árvore agendaram uma reunião entre os estudantes e representantes do Imam (Instituto do Meio Ambiente) para tentarem um acordo entre eles e os órgãos responsáveis pelo corte. O encontro deve acontecer às 14 horas.
AUTORIZAÇÃO
O corte da árvore centenária recebeu autorização do (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) em julho deste ano. Como medida compensatória, a construtora terá que doar um GPS e dois computadores para o Imam.