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MATO GROSSO DO SUL

Prisão de donos da JBS traz insegurança à pecuária

16 Set 2017 - 07h28Por DA REDAÇÃO

Três dias após o presidente da JBS, Wesley Batista, ser preso e a empresa suspender as compras de gado no mercado mato-grossense, negociações de compra e venda praticadas pelos frigoríficos do grupo em Mato Grosso do Sul prosseguem normalmente, de acordo com informações da Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) e da Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidoras de Carnes do Estado (Assocarnes-MS).

Apesar dessa aparente “falta de contágio” nas operações locais, a cadeia da carne sul-mato-grossense passa por momento de incerteza, em função da falta de posição oficial da JBS sobre o futuro das plantas frigoríficas existentes no Estado.

Nos últimos dias, ganharam força rumores de que o grupo pode fechar unidades no País, a exemplo do que ocorreu no primeiro trimestre deste ano, depois da Operação Carne Fraca. 

“Estamos na expectativa de como vai ser a reação de mercado e quanto ao posicionamento oficial do grupo, que ainda não aconteceu. Causa preocupação e até angústia, porque [a JBS] é a maior em geração de empregos na área de processamento de proteí­na animal. Ninguém deseja ver um grupo desses fechar as portas", alerta o presidente da Assocarnes, João Alberto Dias.

Jonatan Barbosa, presidente da Acrissul, também confirma que, em Mato Grosso do Sul, o mercado de gado não foi afetado pelos últimos acontecimentos envolvendo os irmãos Batistas e as operações realizadas pelos frigoríficos do grupo estão normais.

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